Grandes empresas de consultoria, como a CEREG, o Grupo Antéa e a Suez Consulting, estão activas na gestão dos riscos naturais. Todas elas precisam de recorrer a fornecedores de sensores especializados, como a PARATRONIC, que é um dos principais intervenientes no mercado, com sensores concebidos para detetar inundações, mas também níveis baixos de água demasiado violentos, lençóis freáticos secos ou incêndios florestais. "O nosso valor acrescentado consiste em fornecer não só soluções de sensores, mas também um sistema de aquisição que transforma os dados físicos em dados digitais relevantes", explica Patrice Rilly, Diretor Executivo da PARATRONIC.
"PARATRONIC propõe sondas piezoresistivas submersas, sensores ultra-sónicos, radares e a sua estação de aquisição multiprotocolo AQUA-CJ para o risco de inundação. Estação de aquisição multi-protocolo AQUA-CJ.
Em termos de conetividade, estamos a lançar uma placa LoRaWAN que complementará a 3G, a 4G e a constelação de satélites KINEIS", continua Patrice Rilly.
Em termos de deteção de incêndios florestais, a PARATRONIC concebeu um sistema chamado ADELIE. Trata-se de um sistema de câmaras monocromáticas (equipadas com algoritmos de Inteligência Artificial) que detecta rastos de fumo até vinte quilómetros de distância.
Obrigado a Hervé Reynaud pela redação deste artigo.